Diálogos institucionales y control de constitucionalidad: caminos para la interpretación del inciso X del artículo 52 de la Constitución Federal
DOI:
https://doi.org/10.51206/plenario.v1i1.8Palabras clave:
diálogos institucionales, control de constitucionalidad, artículo 52, inciso X, de la Constitución Federal, Senado Federal, Supremo Tribunal Federal, minimalismoResumen
El artículo examina la interpretación del artículo 52, inciso X, de la Constitución Federal, que otorga al Senado la facultad de suspender la ejecución de leyes declaradas inconstitucionales por el Supremo Tribunal Federal. Analiza la evolución jurisprudencial de este dispositivo, con énfasis
en la teoría de la mutación constitucional y la abstracción del control difuso de constitucionalidad. El estudio se basa en la teoría de los diálogos institucionales, explorando las tensiones entre el Poder Judicial y el Legislativo. La
investigación propone un enfoque dialógico para la interpretación del dispositivo citado, otorgándole la aptitud de una técnica de diálogos institucionales entre la Corte y el Parlamento, con miras a la adopción de posturas minimalistas en la jurisdicción constitucional.
Descargas
Referencias
BATEUP, Christine. The dialogic promise: assessing the normative potential of theories of constitutional dialogue. Brooklyn Law Review, New York, 71, 2006.
BICKEL, Alexander M. The least dangerous branch: the Supreme Court at the bar of politics. 2nd ed., New York: Yale University Press, 1962.
BRANDÃO, Rodrigo. Mecanismos de diálogos constitucionais nos EUA e no
Brasil. In: SARMENTO, Daniel (Org.). Jurisdição Constitucional e Política. 1. ed. Rio de Janeiro, 2015.
BRANDÃO, Rodrigo. Supremacia judicial versus diálogos constitucionais: a quem cabe a última palavra sobre o sentido da Constituição? 3. ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2022.
CALABRESI, Guido. The Supreme Court 1990 Term: what the Bork-Brennan debate ignores. Massachusetts: Harvard Law Review, p. 80-104, 1991.
CANADÁ. Suprema Corte. Manitoba Language Rights, 1 S.C.R. 721, 1985.
CARVALHO NETTO, Menelick de. A hermenêutica constitucional sob o paradigma do Estado Democrático de Direito. In: OLIVEIRA, Marcelo Andrade Cattoni de (org.). Jurisdição e hermenêutica constitucional no Estado Democrático de Direito. Belo Horizonte: Mandamentos, 2004.
DAU-LIN, Hsü. Mutación de la Constitución. Tradução de Pablo Lucas Verdú e Cristian Förster. 1. ed., Bilbao: Instituto Vasco de Administración Pública, 1998.
DUXBURY, Neil. The nature and authority of precedent. Cambridge: Cambridge University Press. 2008.
GARGARELLA, Roberto. El nuevo constitucionalismo dialógico frente al sistema de los frenos y contrapesos. Escuela de Derecho: Universidad Torcuato di Tella. Revista Argentina de Teoría Jurídica, Buenos Aires, v. 14, 2013.
HOOLE, Grant R. Proportionality as a remedial principle: A framework for suspended declarations of invalidity in Canadian Constitutional Law. Alberta Law Review, Totonto, v. 49, n. 1, p. 107-148, 2011.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes. 1985.
MARINONI, Luiz Guilherme. O STJ enquanto Corte de precedentes: recompreensão do sistema processual da Corte Suprema. 3. ed. em e-book baseada na 4. ed. impressa. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2019.
MARINONI, Luiz Guilherme. Processo constitucional e democracia. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2021.
MENDES, Conrado Hübner. Direitos fundamentais, separação de Poderes e deliberação. 2008. Tese (doutorado em ciência política) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
MITIDIERO, Daniel. Precedentes: da persuasão à vinculação. 3. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018.
OLIVEIRA, Paulo Mendes de. Recurso extraordinário e seus circuitos processuais: o adequado entendimento do trâmite do recurso extraordinário auxiliará bastante na regulamentação do requisito da relevância do recurso especial. Revista Jota, Brasília, 15 out. 2024.
PEDRON, Flávio Quinaud; OMMATI, José Emílio Medauar; SOARES, João Paulo. A (re)descoberta da teoria da mutação constitucional pelo STF: indícios de um estado de exceção? A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, a. 21, n. 86, p. 205-221. Belo Horizonte, 2021.
PEDRON, Flávio Quinaud. O julgamento da Reclamação n. 4.335-AC e o papel do Senado Federal no controle difuso de constitucionalidade. Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 52, n. 207, p. 213-237, 2015.
PEDRON, Flávio Quindad. A mutação constitucional na crise do positivismo jurídico: história e crítica do conceito no marco da teoria do direito como integridade. 2019. Tese (doutorado em direito) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.
ROBLOT-TROIZIER, Agnès. Un concept moderne : séparation des pouvoirs et contrôle de la loi. Pouvoirs, Paris, v. 143, n. 4, 2012.
STRECK, Lenio Luiz; LIMA, Martonio Mont’Alverne Barreto; DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade Cattoni. A nova perspectiva do Supremo Tribunal Federal sobre o controle difuso: mutação constitucional e limites da legitimidade da jurisdição constitucional. Argumenta Journal Law, Curitiba, v. 7, n. 7, p. 45-68. 2007.
TARUFFO, Michele; DE TEFFÉ, Chiara Spadaccini. Precedente e jurisprudência. Revista civilistica, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 1-16. 2014.
TARUFFO, Michele. Dimensioni del precedente giudiziario. Revista trimestrale di Diritto e Procedura Civile, v. 48, n. 2. 1994.
TAVARES, Marcelo Leonardo. Semipresidencialismo no Brasil: por que não? Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 54, n. 215, p. 59-78. jul./set. 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Plenário – Revista Jurídica da Câmara dos Deputados (Plenario – Revista Jurídica de la Cámara de Diputados)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.